Olá, amigos e leitores!
Nesse início de 2015, nossa equipe marcou presença no Pesqueiro Rodriacqua, também conhecido como Pesqueiro do Cidão, em Monte Santo de Minas - MG, onde fisgamos uma boa diversidade de espécies em divertidas pescarias. Confiram!
Troféu ao acaso
A primeira pescaria foi realizada pelo nosso colaborador João Pedro Mendonça. Na verdade, ele foi até lá para almoçar com a família, mas arremessou um pedaço de salsicha flutuante enquanto aguardava a comida. A surpresa foi enorme quando um salto no meio do lago revelou um grande dourado, peixe que estava sumido da pesca no local, cada vez mais manhoso, mas apareceu para as nossas lentes!
Surpreendido pela captura, ele seguiu de volta para casa, mas certo de que a temporada no Rodriacqua prometia.
No outro dia
Eles utilizaram boias cevadeiras com anteninhas, ração e salsicha. Os dourados não apareceram nesse dia, mas mesmo assim a fartura foi feita com muitas explosões na superfície.
Foram muitas capturas de matrinxãs e pequenos redondos, peixes que dominaram a ceva na pescaria dessa temporada. Segundo ele, apesar do porte menor dos peixes desse dia, as ações eram constantes, e não dava para usar mais de uma vara.
Entre saltos e redondos
Recebendo essas fotos dele, eu (Pedro) e meu pai Hilton tomamos a decisão de ir ao pesqueiro na semana seguinte. A expectativa era grande! Conosco iriam minha prima Ana Flávia e alguns outros amigos.
Chegamos, acomodamo-nos, e eu joguei uma boa quantidade de ceva. De cara, percebi que o dia seria das matrinxãs. Bora investir nelas!
Enquanto isso, minha prima estava pescando tilapinhas e carazinhos para iscas, com minhoca e vara telescópica. Mas a surpresa veio quando a linha dela esticou rapidamente e um lindo salto revelou um lindo dourado! Meu pai dominou o peixe após uma tensa luta na vara lisa sem empate de aço e o troféu saiu para as fotos. Menos de cinco minutos de pescaria e já havíamos capturado um troféu, com direito a vídeo do embate! Nesse vídeo também se encontram muitas das matrinxãs que fisguei na superfície com ração na pinga.
O dia seguiu com muitas ações das matrinxãs, que na maioria das vezes escapavam em algum de seus muitos saltos. Entre elas, acertei o primeiro redondo do dia - uma patinga - usando fígado de boi no fundo.
Minha aposta para os grandes exemplares foi a isca viva de fundo. E o palpite foi certeiro, um provável grande tambacu encontrou meu anzol e descarregou toda a linha do pequeno molinete, até abrir o anzol...
Mas isso não foi suficiente para nos desanimar, iscamos de novo, arremessamos e teve mais peixe na linha! O exemplar da vez era uma caranha já crescida, maior peixe do dia, que rendeu uma bela briga. A tarde seguiu sem mais ações...
Abraços!
Por Pedro Daher